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sábado, 3 de dezembro de 2011

Mensagem: Amigo é coisa pra se guardar ...

   Um filho pergunta a mãe:
- Mãe posso ir ao hospital ver um amigo? Ele está doente!
- Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz: - Tumor no cerébro
A máe, furiosa, diz: - E você que ir lá para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai.....Horas depois ele volta vemelho de tantp
chorar, dizendo: - Ai mãe, foi horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva: - E agora tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!
Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um
sorriso, ele diz: - Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VIRIA!

MORAL DA HISTÓRIA: A AMIZADE NÃO SE RESUME SÓ EM HORAS BOAS, ALEGRIA E FESTA. AMIGO É PARA TODAS AS HORAS, BOAS OU RUINS, TRISTES E ALEGRES. CONSERVEM SEUS AMIGOS(A)!
PERDOE QUANDO PRECISAR, SEJA FELIZ AO LADO
DELES PORQUE O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO.

(Autor desconhecido)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Arqueólogos encontram esqueleto de casal que foi enterrado de mãos dadas há 1.500 anos

Essa é para você que não acredita mais no amor, que acha que no mundo só existe ódio, traição e está doido (doida) para acabar com a raça daquela (daquele) desgraçada (desgraçado) que te trocou por outro (outra). 

O amor verdadeiro já existiu. É o que tentam provar arqueólogos e antropólogos que encontraram, em Modena, na Itália, um casal que foi enterrado de mãos dadas há 1.500 anos, durante o século 5, nos últimos dias do Império Romano. 

“É uma imagem tocante e bonita de se ver. A cabeça da mulher está virada para o homem e os dois estão de mãos dadas”, descreve a antropóloga Vania Milani.

Os arqueólogos não conseguem ter muita certeza do que aconteceu, mas desconfiam que os dois morreram em datas próximas.......Veja mais:http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2011/11/04/arqueologos-encontram-esqueleto-de-casal-que-foi-enterrado-de-maos-dadas-ha-1500-anos.jhtm

Fonte:www.uol.com.br

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A ditadura militar


Após o golpe militar, foi formada uma Junta de Governo, chefiada pelo general Pinochet, responsável por conduzir a contra revolução, ou seja, reestruturar as antigas bases sócio econômicas do Chile, garantindo os privilégios da burguesia, dos latifundiários e principalmente do capital internacional, controlador do processo de exploração mineral no país. Para tanto, a centralização do poder foi responsável por intensa repressão, caracterizada por prisões, tortura e extermínio de opositores ( cerca de 30 mil ).
O governo militar criou a DINA, polícia política, responsável pela repressão, inclusive fora do país, articulando o assassinato de opositores como o general Carlos Pratts e o ex-chanceler Orlando Letelier; toda a década de 70 foi caracterizada pelo fortalecimento das instituições e da legislação que apoiavam o novo regime. Somente na década de seguinte é que surgiram novas manifestações sociais, com a reorganização gradual - e muitas vezes ilegal - de setores da sociedade civil, que passaram a pressionar o regime militar. Mesmo assim, os militares prepararam cautelosamente a transição política, garantindo à Pinochet o comando da Nação até 1989 e o cargo de comandante-em-chefe do exército até 1997.
A eleição de Patrício Aylwin em 1989 representou o retorno à democracia, porém sob tutela de um exército ainda poderoso, que garantiu o cargo de senador vitalício para Pinochet.

 

Curiosidade: Curiosidades sobre Fórmulas Secretas

O mistério Por que será que ninguém consegue imitar o sabor do Guaraná Antarctica, ou o da Coca-Cola, ou o gosto do molho dos sanduíches do McDonald’s? Acontece que a fórmula desses produtos é secreta. Mas é secreta pra valer mesmo, guardada como um tesouro, a mais do que sete chaves.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Curiosidades: A História da Montanha-russa

A História da Montanha-russa
As montanhas-russas como seu nome já diz, foram originadas na Rússia. No inverno, as pessoas começaram a se divertir com seus trenós em pequenas elevações de gelo. A brincadeira dos trenós chamou a atenção de muitas empresas, até que a companhia Les Montagnes Russes à Belleville construiu a primeira montanha-russa de gravidade em Paris, 1812.

As primeiras montanhas-russas dos Estados Unidos começaram a ser construídas em 1884, com base nos modelos anteriores. Em 1885, LaMarcus Adna Thompson fez a patente da primeira montanha-russa. No século XIX, o parque nova-iorquino Sea Lion Park introduziu a montanha-russa com looping. Nessa época, os passeios eram bastante perigosos, e devido à falta de segurança, o looping foi rapidamente extinto.

A montanha-russa “Underfriction” introduziu o uso de dispositivo de rodas extras nos carrinhos, possibilitando movimentos intensos e dinâmicos. Outros fatos importantes relativos ao desenvolvimento da montanha-russa foram a inauguração da montanha-russa Cyclone, em 1927, que marcou o aparecimento do brinquedo em madeira; e o Matterhorn Bobsleds, em 1959, que foi a primeira montanha-russa a usar trilhos de aço tubular.
Durante nossa vida escolar ou em qualquer outra eventualidade, percebemos que o conhecimento histórico repassado pelos livros didáticos nunca foi capaz de abraçar todos os nossos interesses para com o passado. Muitas vezes, o poder que o livro e o professor têm de limitar o nosso conhecimento acaba transformando a História em algo incógnito e, algumas vezes, distante.
Apesar deste visível impasse, vemos que o tipo de conhecimento histórico produzido vem ganhando outros tons e possibilidades. Foi-se o tempo em que o historiador limitava seu campo de conhecimento às grandes instituições, documentos, personalidades e datas. Paulatinamente, os profissionais dessa área vêm descobrindo que existem outras coisas tão ricas e interessantes a serem vasculhadas.
O início desse processo de inovação já começa pelo tipo de documentação a ser utilizada pelos historiadores profissionais. Obras de arte, canções, poesias, romances, esculturas, diários pessoais e, até mesmo, depoimentos gravados vem permitindo outras possibilidades de diálogo e interpretação do passado. Geralmente, essas novas fontes permitem um contraponto às formas clássicas de se ver um determinado fato.
Para aqueles que acessam esta sessão, abrimos a oportunidade para que o usuário desvende alguns mitos e interpretações consolidadas. A título de exemplo, podemos aqui afirmar que os inconfidentes não sonhavam com independência do Brasil ou que os gladiadores romanos não eram tão robustos e violentos como os filmes costumam retratar. Duvida? Acesse os textos dessa “curiosa” sessão e descubra estes e muitos outros fascinantes detalhes do passado.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010