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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Curiosidades: A História da Montanha-russa

A História da Montanha-russa
As montanhas-russas como seu nome já diz, foram originadas na Rússia. No inverno, as pessoas começaram a se divertir com seus trenós em pequenas elevações de gelo. A brincadeira dos trenós chamou a atenção de muitas empresas, até que a companhia Les Montagnes Russes à Belleville construiu a primeira montanha-russa de gravidade em Paris, 1812.

As primeiras montanhas-russas dos Estados Unidos começaram a ser construídas em 1884, com base nos modelos anteriores. Em 1885, LaMarcus Adna Thompson fez a patente da primeira montanha-russa. No século XIX, o parque nova-iorquino Sea Lion Park introduziu a montanha-russa com looping. Nessa época, os passeios eram bastante perigosos, e devido à falta de segurança, o looping foi rapidamente extinto.

A montanha-russa “Underfriction” introduziu o uso de dispositivo de rodas extras nos carrinhos, possibilitando movimentos intensos e dinâmicos. Outros fatos importantes relativos ao desenvolvimento da montanha-russa foram a inauguração da montanha-russa Cyclone, em 1927, que marcou o aparecimento do brinquedo em madeira; e o Matterhorn Bobsleds, em 1959, que foi a primeira montanha-russa a usar trilhos de aço tubular.
Durante nossa vida escolar ou em qualquer outra eventualidade, percebemos que o conhecimento histórico repassado pelos livros didáticos nunca foi capaz de abraçar todos os nossos interesses para com o passado. Muitas vezes, o poder que o livro e o professor têm de limitar o nosso conhecimento acaba transformando a História em algo incógnito e, algumas vezes, distante.
Apesar deste visível impasse, vemos que o tipo de conhecimento histórico produzido vem ganhando outros tons e possibilidades. Foi-se o tempo em que o historiador limitava seu campo de conhecimento às grandes instituições, documentos, personalidades e datas. Paulatinamente, os profissionais dessa área vêm descobrindo que existem outras coisas tão ricas e interessantes a serem vasculhadas.
O início desse processo de inovação já começa pelo tipo de documentação a ser utilizada pelos historiadores profissionais. Obras de arte, canções, poesias, romances, esculturas, diários pessoais e, até mesmo, depoimentos gravados vem permitindo outras possibilidades de diálogo e interpretação do passado. Geralmente, essas novas fontes permitem um contraponto às formas clássicas de se ver um determinado fato.
Para aqueles que acessam esta sessão, abrimos a oportunidade para que o usuário desvende alguns mitos e interpretações consolidadas. A título de exemplo, podemos aqui afirmar que os inconfidentes não sonhavam com independência do Brasil ou que os gladiadores romanos não eram tão robustos e violentos como os filmes costumam retratar. Duvida? Acesse os textos dessa “curiosa” sessão e descubra estes e muitos outros fascinantes detalhes do passado.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010