Pesquisar este blog

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Durante nossa vida escolar ou em qualquer outra eventualidade, percebemos que o conhecimento histórico repassado pelos livros didáticos nunca foi capaz de abraçar todos os nossos interesses para com o passado. Muitas vezes, o poder que o livro e o professor têm de limitar o nosso conhecimento acaba transformando a História em algo incógnito e, algumas vezes, distante.
Apesar deste visível impasse, vemos que o tipo de conhecimento histórico produzido vem ganhando outros tons e possibilidades. Foi-se o tempo em que o historiador limitava seu campo de conhecimento às grandes instituições, documentos, personalidades e datas. Paulatinamente, os profissionais dessa área vêm descobrindo que existem outras coisas tão ricas e interessantes a serem vasculhadas.
O início desse processo de inovação já começa pelo tipo de documentação a ser utilizada pelos historiadores profissionais. Obras de arte, canções, poesias, romances, esculturas, diários pessoais e, até mesmo, depoimentos gravados vem permitindo outras possibilidades de diálogo e interpretação do passado. Geralmente, essas novas fontes permitem um contraponto às formas clássicas de se ver um determinado fato.
Para aqueles que acessam esta sessão, abrimos a oportunidade para que o usuário desvende alguns mitos e interpretações consolidadas. A título de exemplo, podemos aqui afirmar que os inconfidentes não sonhavam com independência do Brasil ou que os gladiadores romanos não eram tão robustos e violentos como os filmes costumam retratar. Duvida? Acesse os textos dessa “curiosa” sessão e descubra estes e muitos outros fascinantes detalhes do passado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário